Alex Sanders (Fundador da tradição Alexandrina) refere-a como a mais antiga do mundo. Na Inglaterra é reconhecida por Witchcraft ou The Craft que em português significa Bruxaria.
As origens desta religião residem na Inglaterra nos princípios do século XX (vinte), mas quem difundiu-a (nos anos 50) foi Gerald Gardner fundador desta religião e da tradição Gardneriana. Antigamente associavam o nome "Culto as Bruxas", somente após os anos 60 é que foi atribuído o nome "Wicca".
A Wicca crê numa Deusa (Mãe Triplice) e num Deus (Cornífero), os nomes mudam conforme a tradição, o Deus é constantemente confundido com Lúcifer e muitas vezes as pessoas associam a Wicca ao Satanismo, mas não tem qualquer ligação, umas das diferenças são os princípios e as teorias.
Existem diversas tradições nesta religião, tais como: Gardneriana. Alexandrina, Céltica, Hecatina, Britânica, Diânica, etc...
Origem
Desde meados do século XX, a Bruxaria tornou-se a autodesignação de uma sucursal do neopaganismo, especialmente na tradição Wicca, cujo pioneiro foi Gerald Gardner, que alegava ter resgatado uma antiga tradição religiosa da bruxaria com raízes pré-cristãs (alguns wiccanos dizem que é a mais antiga religião do mundo).
Nos anos 30, apareceu a primeira evidência de uma prática pagã de religião de bruxaria(o que hoje é reconhecida como Wicca) na Inglaterra. Diversos grupos em todo o país, em lugares como Norfolk e Cheshire se autoproclamaram continuadores da tradição do Culto Bruxo de Murray, embora estivessem abertos a influências de diversas outras fontes, tais como a Magia Cerimonial, a Maçonaria, a Teosofia, o Romantismo, o Druidismo, a mitologia clássica e as religiões asiáticas.
A Bruxaria tornou-se mais proeminente, contudo, na década de 1950 com a revogação da Lei de Feitiçaria de 1735, da qual diversas figuras, como Charles Cardell, Cecil Williamson e notavelmente Gerald Gardner, começaram a propagar suas próprias versões do ofício.
São comuns os boatos de que o verdadeiro autor por detrás dos escritos de Gerald Gardner, tenha sido o mago inglês Aleister Crowley. Contudo, não existem evidências que deem sustentação a esta teoria. Por outro lado, Gardner não apenas foi um membro iniciado de VIIº da Ordo Templi Orientis (ordem liderada e reformada por Crowley de uma academia maçônica para uma organização indepentende seguidora da filosofia conhecida como Thelema) como recebeu autorização para liderar os trabalhos da Ordem na Inglaterra.
Com a morte de Gardner em 1964, o Ofício continuou a crescer inabalável apesar do sensacionalismo e das opiniões negativas publicadas pelos tabloides britânicos, com novas tradições propagadas por figuras como Robert Cochrane, Sybil Leek e Alex Sanders, criador da Tradição Alexandrina, que, baseada no Garderianismo, embora com uma ênfase na magia cerimonial, espalhou-se rapidamente e ganhou muita atenção da mídia. Nesta época, o termo "Wicca" começou a ser adotado ao lado de "Bruxaria" e suas crenças e tradições exportadas para países como Austrália e os Estados Unidos.
O termo "Wicca" foi primeiramente aceito nas décadas de 1960 e 70 como parte da religião Wicca da época. Antes disso, o termo "Witchcraft" era utilizado de forma mais histórica e ampla. Apesar de baseada na palavra wiccian do inglês antigo, que se referia apenas e exclusivamente aos feiticeiros (sendo wicce utilizada para se referir às feiticeiras do sexo feminino), o indivíduo real que cunhou o termo "Wicca" é desconhecido, embora especula-se que tenha sido Charles Cardell, muito certamente na década de 1950. Gardner usava a palavra wiccian com o sentido de "jogar com a sorte". Nos dias de hoje, trata-se o praticante da religião através da sua linhagem tradicional. Assim, ao invés de dizer que alguém é Bruxo ou Wiccano ou Wiccaniano ou Wiccan, trata-se o praticante da religião como Gardneriano, Xandrino, Georgino, etc. para que estas situações se resolvam por vez.
Um gráfico representando aproximadamente a influencia dessa religião:
Magia
Boa parte dos wiccanos creem na magia, uma força que eles veem como sendo capazes de manipulação através da prática de bruxaria ou feitiçaria. Alguns a denonimam "magick", variação cunhada pelo influente ocultista Aleister Crowley, embora esta grafia é mais comumente associada com a religião da Thelema de Crowley do que com a Wicca.
De fato, muitos wiccanos concordam com a definição de magia oferecida pelos mágicos cerimoniais, como Aleister Crowley, que declarava que a magia é "a ciência e a arte de provocar mudança de ocorrência em conformidade com a vontade", enquanto que outro mágico cerimonial proeminente, MacGregor Mathers, afirmou que era "a ciência do controle das forças secretas da natureza."
Os wiccanos também acreditam que a magia é a lei da natureza ainda incompreendida ou ignorada pela ciência contemporânea, e, como tal, não a veem como sendo sobrenatural, mas sendo uma parte dos "super poderes que residem no natural", como escrevia Leo Martello.
Alguns adeptos da Wicca preferem acreditar que a magia é fazer pleno uso dos cinco sentidos a fim de se obter resultados surpreendentes, ao passo que outros wiccanos não pretendem saber como ela funciona, apenas acreditando que ela funciona.
Existem muitos rituais na Wicca que são usados para celebrar os Sabás, adorar as divindades ou fazer feitiçaria. Geralmente são realizados em lua cheia, ou durante a lua nova, que é conhecida como Esbat. Nos ritos típicos, o coven ou os bruxos solitários reúnem-se dentro de um círculo mágico. Pode ocorrer a evocação dos "Guardiões" dos pontos cardeais, ao lado de seus respectivos elementos clássicos: Ar, Fogo, Água, Terra.
Uma vez com o círculo traçado, podem ocorrer um ritual sazonal, orações ao Deus e a Deusa, e/ou feitiços à algum tema em especial.
Estes ritos incluem ferramentas mágicas: como uma faca chamada athame, uma varinha, um pentagrama, um cálice, às vezes um cabo de vassoura, um caldeirão mágico, velas, incensos e uma lâmina curva conhecida como bolline. Na maioria das vezes, o altar é obrigatório dentro do círculo, onde todas ou parte das ferramentas citadas são colocadas e, às vezes, junto a representações do Deus e da Deusa.
Antes de entrar no círculo, algumas tradições se banham. Depois de um ritual terminado, os adeptos agradecem os deuses e o círculo é fechado.
Teologia
Embora as opiniões sobre a teologia da Wicca sejam variadas, a grande maioria dos Wiccanos veneram tanto um Deus quanto uma Deusa. Essas duas divindades são entendidas de várias formas através de perspectivas do panteísmo (como os aspectos duais de uma única divindade), duoteísmo (como dois pólos opostos) ou o politeísmo (sendo composta por muitas divindades menores). Em algumas concepções panteístas e duoteísticas, divindades de diferentes culturas podem ser vistas como aspectos da Deusa ou do Deus.
Tradicionalmente, o Deus é visto como um Deus Cornífero, associado com a natureza selvagem, a sexualidade, a caça e o ciclo de vida. Ao Deus Cornífero é dado vários nomes de acordo com a tradição, e estas incluem Cernuno, Pã, Atho e Karnayna. Embora este valor não seja igualado com a figura tradicional de Satã, que é visto como sendo uma entidade dedicada ao mal no cristianismo, uma pequena minoria de Wiccanos, de acordo com as acusações dos julgamentos históricos de bruxas, referem-se a seu Deus Cornífero com alguns dos nomes de Satanás, como "Diabo" ou como "Lúcifer", um termo latino que significa "portador da luz". Em outras ocasiões, o Deus é visto como o Homem verde, uma figura tradicional na arte e da arquitetura europeia, e muitas vezes interpretado como sendo associado com o mundo natural. O Deus é frequentemente descrito como um Deus Sol, em especial no festival de Litha, ou o solstício de verão. Outra representação de Deus é a do Rei Carvalho e o Rei Azevinho, aquele que governa a primavera e o verão, esse que governa o outono e o inverno.
A Deusa é geralmente retratada como uma Deusa tríplice, sendo assim uma divindade triádica composta de uma deusa virgem, uma deusa-mãe e uma deusa anciã, cada um dos quais tem associações diferentes, ou seja, a virgindade, a fertilidade e a sabedoria. Ela também é comumente descrita como uma Deusa Lua, e muitas vezes é dado o nome de Diana após a divindade romana. Alguns wiccanos, especialmente a partir da década de 1970, têm visto a Deusa como a mais importante das duas divindades, que é pré-eminente de que ela contém e concebe tudo. A este respeito, o Deus é visto como a centelha de vida e inspiração dentro dela, ao mesmo tempo seu amante e seu filho. Isto se reflete na estrutura tradicional do coven. Para uma forma monoteísta da Wicca, o Dianismo, a Deusa é a divindade única, um conceito que tem sido criticado por membros de outras tradições mais igualitárias.
Símbolos
Os diversos símbolos na Wicca são a linguagem criadora que expressam o que "não pode ser dito claramente". Algumas tradições utilizam o símbolo de uma mulher pisando numa serpente ou um homem derrotando um dragão, símbolo da dominação ou da vitória diante das vontades fracas, e que pode ser um símbolo análogo às imagens católicas de Nossa Senhora de Imaculada Conceição e de São Jorge.
A serpente representa a ambivalência de toda manifestação e é maléfica sobre a aparência de Tifão e de Píton ou também pode representar sabedoria, como indica seu nome grego Ophis, anagrama por uma letra da sabedoria, Sophia.
O culto à serpente é encontrado em todas as partes do mundo e em todas as religiões e é associado à transcendência e à iluminação. A serpente é citada por Buda, pela Bíblia (serpente do paraíso) por Jesus Cristo, pelos egípcios (deusa Ísis, Uadjit, entre ouros), gregos (Pítia), e romanos.
Em grande parte das tradições da Wicca, há a crença nos Quatro Elementos, mas ao contrário da filosofia na Grécia Antiga, elas são vistas como simbólicas em vez de literal, ou seja, são representações das fases da matéria. Esses elementos são geralmente evocados durante os rituais mágicos da Wicca e nomeados ao se consagrar um círculo mágico. Os quatro elementos são: Ar, Fogo, Água e Terra, acrescido de um quinto, o Éter (ou Espírito), que une todos os outro quatro elementos
A Bruxaria tornou-se mais proeminente, contudo, na década de 1950 com a revogação da Lei de Feitiçaria de 1735, da qual diversas figuras, como Charles Cardell, Cecil Williamson e notavelmente Gerald Gardner, começaram a propagar suas próprias versões do ofício.
São comuns os boatos de que o verdadeiro autor por detrás dos escritos de Gerald Gardner, tenha sido o mago inglês Aleister Crowley. Contudo, não existem evidências que deem sustentação a esta teoria. Por outro lado, Gardner não apenas foi um membro iniciado de VIIº da Ordo Templi Orientis (ordem liderada e reformada por Crowley de uma academia maçônica para uma organização indepentende seguidora da filosofia conhecida como Thelema) como recebeu autorização para liderar os trabalhos da Ordem na Inglaterra.
Com a morte de Gardner em 1964, o Ofício continuou a crescer inabalável apesar do sensacionalismo e das opiniões negativas publicadas pelos tabloides britânicos, com novas tradições propagadas por figuras como Robert Cochrane, Sybil Leek e Alex Sanders, criador da Tradição Alexandrina, que, baseada no Garderianismo, embora com uma ênfase na magia cerimonial, espalhou-se rapidamente e ganhou muita atenção da mídia. Nesta época, o termo "Wicca" começou a ser adotado ao lado de "Bruxaria" e suas crenças e tradições exportadas para países como Austrália e os Estados Unidos.
O termo "Wicca" foi primeiramente aceito nas décadas de 1960 e 70 como parte da religião Wicca da época. Antes disso, o termo "Witchcraft" era utilizado de forma mais histórica e ampla. Apesar de baseada na palavra wiccian do inglês antigo, que se referia apenas e exclusivamente aos feiticeiros (sendo wicce utilizada para se referir às feiticeiras do sexo feminino), o indivíduo real que cunhou o termo "Wicca" é desconhecido, embora especula-se que tenha sido Charles Cardell, muito certamente na década de 1950. Gardner usava a palavra wiccian com o sentido de "jogar com a sorte". Nos dias de hoje, trata-se o praticante da religião através da sua linhagem tradicional. Assim, ao invés de dizer que alguém é Bruxo ou Wiccano ou Wiccaniano ou Wiccan, trata-se o praticante da religião como Gardneriano, Xandrino, Georgino, etc. para que estas situações se resolvam por vez.
Um gráfico representando aproximadamente a influencia dessa religião:
Magia
Boa parte dos wiccanos creem na magia, uma força que eles veem como sendo capazes de manipulação através da prática de bruxaria ou feitiçaria. Alguns a denonimam "magick", variação cunhada pelo influente ocultista Aleister Crowley, embora esta grafia é mais comumente associada com a religião da Thelema de Crowley do que com a Wicca.
De fato, muitos wiccanos concordam com a definição de magia oferecida pelos mágicos cerimoniais, como Aleister Crowley, que declarava que a magia é "a ciência e a arte de provocar mudança de ocorrência em conformidade com a vontade", enquanto que outro mágico cerimonial proeminente, MacGregor Mathers, afirmou que era "a ciência do controle das forças secretas da natureza."
Os wiccanos também acreditam que a magia é a lei da natureza ainda incompreendida ou ignorada pela ciência contemporânea, e, como tal, não a veem como sendo sobrenatural, mas sendo uma parte dos "super poderes que residem no natural", como escrevia Leo Martello.
Alguns adeptos da Wicca preferem acreditar que a magia é fazer pleno uso dos cinco sentidos a fim de se obter resultados surpreendentes, ao passo que outros wiccanos não pretendem saber como ela funciona, apenas acreditando que ela funciona.
Existem muitos rituais na Wicca que são usados para celebrar os Sabás, adorar as divindades ou fazer feitiçaria. Geralmente são realizados em lua cheia, ou durante a lua nova, que é conhecida como Esbat. Nos ritos típicos, o coven ou os bruxos solitários reúnem-se dentro de um círculo mágico. Pode ocorrer a evocação dos "Guardiões" dos pontos cardeais, ao lado de seus respectivos elementos clássicos: Ar, Fogo, Água, Terra.
Uma vez com o círculo traçado, podem ocorrer um ritual sazonal, orações ao Deus e a Deusa, e/ou feitiços à algum tema em especial.
Estes ritos incluem ferramentas mágicas: como uma faca chamada athame, uma varinha, um pentagrama, um cálice, às vezes um cabo de vassoura, um caldeirão mágico, velas, incensos e uma lâmina curva conhecida como bolline. Na maioria das vezes, o altar é obrigatório dentro do círculo, onde todas ou parte das ferramentas citadas são colocadas e, às vezes, junto a representações do Deus e da Deusa.
Antes de entrar no círculo, algumas tradições se banham. Depois de um ritual terminado, os adeptos agradecem os deuses e o círculo é fechado.
Teologia
Embora as opiniões sobre a teologia da Wicca sejam variadas, a grande maioria dos Wiccanos veneram tanto um Deus quanto uma Deusa. Essas duas divindades são entendidas de várias formas através de perspectivas do panteísmo (como os aspectos duais de uma única divindade), duoteísmo (como dois pólos opostos) ou o politeísmo (sendo composta por muitas divindades menores). Em algumas concepções panteístas e duoteísticas, divindades de diferentes culturas podem ser vistas como aspectos da Deusa ou do Deus.
Tradicionalmente, o Deus é visto como um Deus Cornífero, associado com a natureza selvagem, a sexualidade, a caça e o ciclo de vida. Ao Deus Cornífero é dado vários nomes de acordo com a tradição, e estas incluem Cernuno, Pã, Atho e Karnayna. Embora este valor não seja igualado com a figura tradicional de Satã, que é visto como sendo uma entidade dedicada ao mal no cristianismo, uma pequena minoria de Wiccanos, de acordo com as acusações dos julgamentos históricos de bruxas, referem-se a seu Deus Cornífero com alguns dos nomes de Satanás, como "Diabo" ou como "Lúcifer", um termo latino que significa "portador da luz". Em outras ocasiões, o Deus é visto como o Homem verde, uma figura tradicional na arte e da arquitetura europeia, e muitas vezes interpretado como sendo associado com o mundo natural. O Deus é frequentemente descrito como um Deus Sol, em especial no festival de Litha, ou o solstício de verão. Outra representação de Deus é a do Rei Carvalho e o Rei Azevinho, aquele que governa a primavera e o verão, esse que governa o outono e o inverno.
A Deusa é geralmente retratada como uma Deusa tríplice, sendo assim uma divindade triádica composta de uma deusa virgem, uma deusa-mãe e uma deusa anciã, cada um dos quais tem associações diferentes, ou seja, a virgindade, a fertilidade e a sabedoria. Ela também é comumente descrita como uma Deusa Lua, e muitas vezes é dado o nome de Diana após a divindade romana. Alguns wiccanos, especialmente a partir da década de 1970, têm visto a Deusa como a mais importante das duas divindades, que é pré-eminente de que ela contém e concebe tudo. A este respeito, o Deus é visto como a centelha de vida e inspiração dentro dela, ao mesmo tempo seu amante e seu filho. Isto se reflete na estrutura tradicional do coven. Para uma forma monoteísta da Wicca, o Dianismo, a Deusa é a divindade única, um conceito que tem sido criticado por membros de outras tradições mais igualitárias.
Símbolos
Os diversos símbolos na Wicca são a linguagem criadora que expressam o que "não pode ser dito claramente". Algumas tradições utilizam o símbolo de uma mulher pisando numa serpente ou um homem derrotando um dragão, símbolo da dominação ou da vitória diante das vontades fracas, e que pode ser um símbolo análogo às imagens católicas de Nossa Senhora de Imaculada Conceição e de São Jorge.
A serpente representa a ambivalência de toda manifestação e é maléfica sobre a aparência de Tifão e de Píton ou também pode representar sabedoria, como indica seu nome grego Ophis, anagrama por uma letra da sabedoria, Sophia.
O culto à serpente é encontrado em todas as partes do mundo e em todas as religiões e é associado à transcendência e à iluminação. A serpente é citada por Buda, pela Bíblia (serpente do paraíso) por Jesus Cristo, pelos egípcios (deusa Ísis, Uadjit, entre ouros), gregos (Pítia), e romanos.
A Estrela de David, que é a interação e a origem de toda criação.
O pentagrama, a estrela de cinco pontas, por sua vez, é um outro símbolo, mais utilizado pelos wiccanos que a Estrela de David, e praticamente obrigatório na maior parte das tradições wiccanas. Este não é exclusivamente Wicca; o pentagrama era o signo secreto dos Pitagóricos.
Embora haja distinção entre a doutrina exotérica de Pitágoras (que concerne a conexão entre música e aritmética e o vínculo da matemática à ciência) e a esotérica, dirigida aos iniciados, pode-se dizer que tanto para um quanto para outro o pentagrama é uma indicação da vida e da inteligência, e para os Wiccanos simboliza ainda os quatro elementos acrescentado do Espírito, no ponto mais alto do ângulo.
Os artigos, dados, notas, reportagens e matérias aqui transcritos, são frutos de livre pesquisa na internet, respeitando-se os direitos de seus autores, assim como todo o material fotográfico exposto, não representando necessariamente a opinião do Editor desta Publicação e/ou seus parceiros comerciais, assim como não se estabelece nenhum vínculo empregatício com os mesmos. Dados como curiosidade e fotos meramente ilustrativas. Não tenho nenhuma intenção de realizar qualquer tipo de apologia, apenas narrar fatos históricos e de domínio público.
Conteúdo retirado do wikipedia:
legal
ResponderExcluiralbertovitari no face
Um blog interessante! pena não ter continuado.
ResponderExcluirModero um blog sobre a Wicca e a partir deste artigo surgiu a ideia de investigar a influência de Aleister Crowley. Será algo interessante.
http://magiawiccaportugal.blogspot.pt/
Que artigo top sempre gostei da wicca
ResponderExcluirhttp://wiccaparainiciantes.com/
Que artigo top sempre gostei da wicca
ResponderExcluirhttp://wiccaparainiciantes.com/